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quarta-feira, 23 de março de 2011

Sem chorar, darei adeus

Sem chorar, darei adeus
As cinzas daquele amor
atirarei ao vento
Sem o peso das lembranças, flutuarão livremente
até encontrarem repouso
nas ondas do mar
Sem chorar, darei adeus
tendo leve o coração
na certeza de que tudo ficou para trás
e queimou-se
em minhas últimas gotas de lágrima
As cinzas daquele amor
ficarão no mar
e eu escrevei um novo livro.
Debora Mota
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Hoje eu resolvi ouvir Piaff e, como sempre faço, procurei no You Tube. Claro que não poderia deixar de ouvir Non, Je Ne Regrette Rien. Pois então. Alguns minutos depois, visitei o blog do Paulo e vi que ele havia postado o mesmo vídeo que eu acabara de ver/ouvir. Coincidência interessante. Também hoje encontrei a foto da Lorena Luna e de tão bela que a foto estava, eu não poderia deixá-la sem um poema.
Esse poema é inspirado na música Non, Je Ne Regrette Rien. Sem a menor pretensão de querer alcançar o mesmo nível poético.

5 comentários:

  1. Oi Débora!
    achei lindo esse poema e combinou com a (minha) foto. ahuahuhuaa e mais, não só combinou com a foto, mas como eu me sentia quando tirei ela.
    =D
    bjus, parabéns.

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  2. Olá bom dia!!

    Adorei seu post muito mesmo!!

    Espero que tenha um ótimo dia!!
    Beijooo nos encontramos no Alma.

    Vinicius.

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  3. Debora! A sua forma poetica é tão graciosa e leve como as cinzas que flutuam sobre as aguas.
    Ao ler o teu poema, uma sensação agradável de flutuabilidade invade o meu ser.
    Desejando cada vez mais atingir o estado de arte de todas as coisas (animadas e inanimadas) deste mundo!
    Tenha pretensão , sim!
    Nenhum pensamento ou forma poetica é melhor ou pior que as demais!
    Mas cada uma delas expoem, a capacidade de sermos diferentes, único nas nossas essências, como se fosse uma impressão digital, marcamos a nossa presença neste vasto universo.
    Portanto não se compare, você é você, e tem a sua beleza genuína.
    Aliás a tua particularidade me fez um seguidor assíduo deste maravilhoso espaço, centro da sensibilidade feminina levada até as ultimas consequencias.
    Daqui extraio, o néctar humano, para compor o meu espaço(blog).
    Debora, fantástico a tua expressão literaria, baseada na musica de Edith Piaf, não poderia ser melhor!
    Te adoro, NAMASTÊ!
    Em tempo me senti muito lisongeado por ter citado o meu nome neste tão importante espaço cultural!
    Valeu pela leitura que tive logo cedo e pelo carinho e pela tua presença mais do que iluminada em meu blog (Para tudo na vida há uma solução!)
    NAMASTÊ!

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  4. o amor as vezes dura mais as vezes fere.......

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Visito a todos que comentam. Sempre.